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Quem sou eu
- Luis Eduardo Veloso Garcia
- Nonada o Luis Eduardo é um cachorro louco que deve ser morto a pau a pedra a fogo a pique senão é bem capaz o filhodaputa de fazer chover em nosso piquenique (parafraseando Leminski)
8 comentários:
kkkkkkkkkkkkkkk...já vi que comprei briga. rs
tudo bem, pode xingar.
vc vai dizer que ele consegue captar o homem em sua mais insípida essência sem sentido.
ou que o cinema produzido por ele é pleno de realidade e por isto é assim incompreendido.
pode até ser. mas que achei repetitivo e sem graça....achei.
mas eu sou assim mesmo...tem umas coisas que todo mundo adora e eu não consigo entender porque. almodóvar é do mesmo jeito.
vai ver que um dia eu alcanço o patamar necessário para compreender a genealidade do povo. rs
quanto ao filme...achei muito legal mesmo.
Vc não mora em SP?
um abraço
(e obrigada pelo comentário lá no haicai. rs. a oficina foi maravilhosa e eu até resolvi arriscar e tentar escrever algo)
será que se escapa mais de Deus do que do amor? estou aqui a matutar. rs
Creio q já li isto na lista.
:)
o amor é danadinho mesmo....GOSTEI!
bj
a.
pode ser lida de várias formas e dessa tb,
pode ser lida só a parte da direita ou da esquerda
bjs
a.
rs. bom, se eu fosse de ficar envergonhada vc teria me deixado mais tranquila. rs. Mas valeu a diplomacia.
De qq jeito.....é complicado TODO mundo gostar de uma mesma coisa né? Em compensação eu sou capaz de passar horas falando sobre Amélie e tem gente que detesta. Então....
Olha só... vc ta sabendo das oficinas que acontecerão la na Casa das Rosas agora em janeiro? tem inclusive de produção de texto.
um bj
Ah, caro raro pequeno, nesta farsa eu me perco, tal infinito me encanta tanto que ouso sempre me atirar da pedra mais alta e "amar"(tenho que ter fé em alguma coisa...rs).
Saudade!
Isso aqui tá muito bom, como sempre.
beijos
bom isso já nos rendeu uma boa discussão...
eu me enquadro nos não ateus, apesar de Freud...
mas ainda discordando do sentido a poesia é muito boa...
creio, logo existo
creem que existo,
logo existem
tudo que se nega, existe.
para desexistir é necessário
não poder sequer ser negado
sei lá, entene? mil coisas...
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