Este poema não existe
São letras agindo
Como o cachimbo de Magritte
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Quem sou eu
- Luis Eduardo Veloso Garcia
- Nonada o Luis Eduardo é um cachorro louco que deve ser morto a pau a pedra a fogo a pique senão é bem capaz o filhodaputa de fazer chover em nosso piquenique (parafraseando Leminski)
3 comentários:
Um poema que não existe?
a pergunta é inevitável:
o que diria Magritte?
...e a palavra oxítona não é oxítona?
coisa esdrúxula!
*rs*
Um abraço!
Sabe, às vezes, por gostar muito de um poema, eu não o escrevo... é meu jeito de não limitá-lo com as palavras.
Beijo
Esse lancer de não dizer
o q já está dito é fantastico!!!!
Adooooro essa jogada...
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